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Brasil Quarta-feira, 17 de Setembro de 2025, 16:30 - A | A

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Quarta-feira, 17 de Setembro de 2025, 16h:30 - A | A

Moraes quer ouvir PGR sobre pedido para investigar Eduardo e Gayer por ofensiva ao BB

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), submeteu à Procuradoria-Geral da República (PGR) um pedido para investigar os deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Gustavo Gayer (PL-GO) pela ofensiva que fizeram ao Banco do Brasil no contexto das sanções do governo dos Estados Unidos ao Brasil. Moraes deu cinco dias para a PGR informar se vê elementos suficientes para instaurar uma investigação sobre os deputados.

O Supremo foi acionado pelo líder do PT na Câmara, deputado Reimont (RJ), que acusa Eduardo e Gayer de fake news. O petista pediu uma investigação por divulgação de informação falsa sobre instituição financeira, crimes contra a economia popular, crimes contra a ordem econômica e associação criminosa.

Eduardo e Gustavo Gayer disseram que o Banco do Brasil poderia ser punido e até falir se não respeitasse a Lei Magnitsky, que foi usada pelo governo americano para sancionar economicamente o ministro Alexandre de Moraes.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, Eduardo Bolsonaro afirmou que o Banco do Brasil "será cortado das relações internacionais, o que vai levá-lo à falência". Gustavo Gayer mandou as pessoas tirarem "seu dinheiro dos bancos" porque "Moraes vai quebrar o Brasil".

Na representação do STF, o líder do PT alegou que o objetivo das publicações foi "desestabilizar o sistema financeiro nacional". Moraes vai aguardar o parecer da PGR para tomar uma decisão. Eduardo está nos Estados Unidos e já é investigado no STF por articular sanções a autoridades brasileiras em retaliação ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Nesta semana Moraes também consultou a PGR sobre um pedido para investigar governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), por possível obstrução de Justiça em articulações em Brasília pela aprovação da anistia aos golpistas.

(Com Agência Estado)

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