As investigações apontam que "Kross" exercia função de comando dentro da facção, atuando como "sintonia final da disciplina". A reportagem não localizou a defesa do acusado.
Os investigadores alegam que os crimes praticados em 2020 foram planejados e executados por membros do PCC, com autorização expressa do setor responsável por ordenar ações violentas contra agentes públicos e membros que descumprem as regras internas do grupo. A apuração também indica que os atentados contaram com o aval da mais alta instância hierárquica da facção.
"Kross" foi preso em um condomínio à beira-mar na Rua Paulo Cokely, no bairro Solemar. Durante a operação, foram apreendidos três aparelhos celulares, 43 gramas de substância com características de maconha e uma carteira de habilitação falsa. "Kross" foi autuado em flagrante por falsa identidade, já que, durante a abordagem policial, identificou-se com outro nome.
Também foram cumpridos três mandados de busca e apreensão em locais ligados a "Kross", na tentativa de coletar novas provas e desarticular possíveis ramificações da organização criminosa no litoral paulista.
(Com Agência Estado)
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