"Sempre deixei claro que meu pleito é pelo restabelecimento das liberdades individuais no país, por meio da via legislativa, com foco no projeto de anistia que tramita no Congresso Nacional", escreveu.
A PF indiciou Eduardo e o seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, por coação no curso do processo e abolição violenta do Estado de direito.
Na avaliação dos investigadores, ficou evidenciado que Bolsonaro e Eduardo atuaram "de forma subordinada a interesses de agentes estrangeiros, em alinhamento previamente condicionado ao atendimento de pretensões externas".
O lobby do deputado federal junto à Casa Branca colaborou para a aplicação das sanções de 50% do governo Donald Trump ao Brasil e foi decisivo para a utilização da Lei Magnitsky contra a Moraes, que está impedido de utilizar os serviços financeiros de empresas norte-americanas.
Na nota publicada no X (antigo Twitter), Eduardo afirma que "é lamentável e vergonhoso ver a Polícia Federal tratar como crime o vazamento de conversas privadas, absolutamente normais, entre pai e filho e seus aliados". Ainda segundo o deputado, a PF deveria indiciar autoridades do governo dos Estados Unidos, pois as decisões sobre sanção e retaliação a atos do ministro Alexandre de Moraes não caberia a ele.
(Com Agência Estado)
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