No total, serão 22 composições com seis carros cada, capazes de transportar até 2.044 passageiros entre a Brasilândia, na zona norte, e a Estação São Joaquim, no centro de São Paulo. A previsão é de que a linha atenda mais de 630 mil passageiros por dia.
Fabricados em aço inoxidável, os trens poderão atingir até 90 km/h e são mais leves que os modelos em aço carbono. As composições têm durabilidade estimada em mais de 40 anos.
A Linha deve ser inaugurada parcialmente até o final de 2026, no trecho entre Brasilândia e Perdizes. O percurso restante até São Joaquim está previsto para 2027.
Em coletiva de imprensa, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) negou atrasos e sustentou os prazos previstos.
Entre as estações mais adiantadas estão as de Perdizes, Água Branca e Santa Marina. Já foram instalados 19 km de trilhos ao longo do traçado da linha, que conta com 15 estações e 15,3 km de extensão operacional.
Inicialmente, a Linha 6 fará integração com outras três linhas: a Linha 1-Azul, do Metrô de SP, na Estação São Joaquim; a Linha 4-Amarela, da ViaQuatro, na Estação Higienópolis-Mackenzie; e com os trens suburbanos da Linha 7-Rubi, operados pela CPTM (e que serão assumidos pela TIC Trens em novembro deste ano), na Estação Água Branca.
(Com Agência Estado)
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