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Brasil Quinta-feira, 17 de Julho de 2025, 22:45 - A | A

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Quinta-feira, 17 de Julho de 2025, 22h:45 - A | A

Tarcísio é chamado de 'futuro presidente' por aliados em evento

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) foi chamado de "presidente" por aliados durante evento que entregava imóveis financiados pelo Programa Casa Paulista em Embu das Artes (SP) nesta quinta-feira, 17.

"O Estado de São Paulo está pequeno para você. Como te mandei na mensagem esses dias, quem precisa de você agora é o povo brasileiro", disse Ney Santos (Republicanos), ex-prefeito do município, durante a celebração. "A voz do povo é a voz de Deus, e Tarcísio será o presidente da República", disse o aliado, enquanto o governador riu diante da declaração.

O atual prefeito de Embu das Artes, Hugo Prado (Republicanos), também manifestou apoio a Tarcísio na próxima corrida presidencial. "A vontade do povo embuense e do povo brasileiro é que nós tenhamos um presidente realmente do diálogo", disse se referindo ao governador.

Tarcísio é cotado para disputar o Planalto em 2026. Porém, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ainda não definiu o seu apoio a um candidato de direita. Bolsonaro está inelegível até 2030, por determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas afirmou que vai registrar sua candidatura no próximo ano.

Enquanto a indecisão se prolonga, Tarcísio e o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), outro possível candidato, vivem um embate. O filho do ex-presidente questionou as tentativas do governador paulista de negociar a taxação de 50% sobre produtos brasileiros nos EUA imposta pelo presidente americano, Donald Trump.

Enquanto Tarcísio tenta reverter as tarifas, alegando prejuízos econômicos para o Estado de São Paulo, Eduardo defende que a taxação seja usada como pressão para reverter as condenações pelos atos antidemocráticos do 8 de Janeiro.

Na última terça-feira, 15, o ex-presidente afirmou que "pacificou" a relação entre seu filho e o governador de São Paulo após o conflito. "Apesar de ele ter feito 40 anos de idade agora, ele não é tão maduro, vamos assim dizer, talhado para a política. Ele está bem, acerta 90% das vezes", disse Bolsonaro

(Com Agência Estado)

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