"O Estado de São Paulo está pequeno para você. Como te mandei na mensagem esses dias, quem precisa de você agora é o povo brasileiro", disse Ney Santos (Republicanos), ex-prefeito do município, durante a celebração. "A voz do povo é a voz de Deus, e Tarcísio será o presidente da República", disse o aliado, enquanto o governador riu diante da declaração.
O atual prefeito de Embu das Artes, Hugo Prado (Republicanos), também manifestou apoio a Tarcísio na próxima corrida presidencial. "A vontade do povo embuense e do povo brasileiro é que nós tenhamos um presidente realmente do diálogo", disse se referindo ao governador.
Tarcísio é cotado para disputar o Planalto em 2026. Porém, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ainda não definiu o seu apoio a um candidato de direita. Bolsonaro está inelegível até 2030, por determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas afirmou que vai registrar sua candidatura no próximo ano.
Enquanto a indecisão se prolonga, Tarcísio e o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), outro possível candidato, vivem um embate. O filho do ex-presidente questionou as tentativas do governador paulista de negociar a taxação de 50% sobre produtos brasileiros nos EUA imposta pelo presidente americano, Donald Trump.
Enquanto Tarcísio tenta reverter as tarifas, alegando prejuízos econômicos para o Estado de São Paulo, Eduardo defende que a taxação seja usada como pressão para reverter as condenações pelos atos antidemocráticos do 8 de Janeiro.
Na última terça-feira, 15, o ex-presidente afirmou que "pacificou" a relação entre seu filho e o governador de São Paulo após o conflito. "Apesar de ele ter feito 40 anos de idade agora, ele não é tão maduro, vamos assim dizer, talhado para a política. Ele está bem, acerta 90% das vezes", disse Bolsonaro
(Com Agência Estado)
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