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Cidades Quinta-feira, 14 de Agosto de 2025, 16:19 - A | A

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Quinta-feira, 14 de Agosto de 2025, 16h:19 - A | A

REFORÇO DISCIPLINAR

Após caso de tortura, escola em Alto Araguaia adota modelo cívico-militar

Secretário Alan Porto confirma mudança e anuncia investimento de R$ 4,6 milhões na unidade onde aluna de 12 anos foi agredida por colegas

MARICELLE LIMA
Da Redação

O secretário de Estado de Educação de Mato Grosso, Alan Porto, anunciou nesta quarta-feira (13) que a Escola Estadual de Tempo Integral Carlos Hugueney, em Alto Araguaia (422 km de Cuiabá), passa oficialmente a integrar o modelo cívico-militar da Rede Estadual de Ensino. A unidade escolar foi alvo de polêmica no início do mês, quando uma aluna de 12 anos foi torturada por colegas dentro do prédio.  

Durante a visita a Alto Araguaia, Porto esteve acompanhado da diretora regional de Educação do polo Rondonópolis, Andreia Cristiane de Oliveira, e ressaltou que a mudança vai além de uma alteração administrativa. “É a promessa de um futuro com mais organização, valores e condições estruturais para que cada aluno desenvolva seu potencial”, afirmou.  

Além da adoção do modelo cívico-militar, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) vai investir R$ 4,6 milhões na reforma e ampliação da escola, incluindo a construção de um bloco administrativo, pórtico de entrada, quadra poliesportiva e vestiário.  

A diretora da escola, Elizabeth Paes Teixeira, destacou que a metodologia de ensino e os professores são os mesmos da rede regular, mas agora com reforço disciplinar. Dois militares da reserva já atuam no monitoramento do pátio e na entrada e saída dos alunos, e um terceiro deve se integrar nos próximos dias. “Já sentimos diferença no respeito, disciplina e foco dos estudantes”, afirmou a gestora.  

A POLÊMICA  

O caso ganhou repercussão após um vídeo mostrar a vítima sendo agredida com tapas, murros e até um cabo de vassoura. Segundo a Polícia Civil, as adolescentes envolvidas fazem parte de um grupo com mais de 20 integrantes que seguia regras semelhantes às de facções criminosas. As agressoras, que já teriam atacado outras quatro alunas, foram internadas.

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