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MERCADO E CONSUMO

Cuiabá tem 5ª cesta básica mais cara do país, com valor médio de R$ 813,48 em julho

A Capital mato-grossense aparece ao lado de Rio de Janeiro, Porto Alegre, Florianópolis e São Paulo entre os maiores custos

DA REDAÇÃO

Cuiabá registrou em julho o quinto maior custo da cesta básica entre as 27 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O preço médio foi de R$ 813,48, ficando atrás apenas de São Paulo (R$ 865,90), Florianópolis (R$ 844,89), Porto Alegre (R$ 830,41) e Rio de Janeiro (R$ 823,59).  

Segundo a pesquisa, o conjunto de alimentos básicos apresentou queda em 15 capitais e alta em 12 no mês. As maiores reduções foram registradas em Florianópolis (-2,6%), Curitiba (-2,4%), Rio de Janeiro (-2,3%) e Campo Grande (-2,1%). Já as altas mais expressivas ocorreram no Nordeste: Recife (2,8%), Maceió (2%), Aracaju (2%) e João Pessoa (1,8%).  

No outro extremo da lista, os menores valores da cesta foram registrados em Aracaju (R$ 568,52), Maceió (R$ 621,74), Salvador (R$ 635,08) e Porto Velho (R$ 636,69).  

A análise também revelou que, em julho, um trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em média, 50,9% do salário mínimo líquido (após desconto de 7,5% para Previdência) apenas para adquirir os produtos da cesta básica.  

Quando projetado o custo de vida com base no preço mais alto (São Paulo), o Dieese calcula que o salário mínimo ideal deveria ser de R$ 7.274,43, valor 4,79 vezes maior que o atual, de R$ 1.518.  

Produtos em Cuiabá   Entre os alimentos pesquisados, Cuiabá registrou aumento de 1,3% no preço do café em pó, enquanto outras capitais tiveram quedas expressivas, como Belo Horizonte (-8,1%) e Teresina (-3,9%). O arroz e o feijão acompanharam a tendência nacional de redução de preços em grande parte das cidades, embora com variações sazonais.

Contexto nacional  

A pesquisa também destacou a influência de fatores climáticos, estratégias de comercialização e o cenário internacional. O café, por exemplo, sofre impacto direto das oscilações das bolsas internacionais diante da tarifação de 50% imposta pelos Estados Unidos às importações brasileiras. Já a carne bovina teve comportamento variado, com quedas em 16 capitais e altas em 11.

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