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Cidades Quarta-feira, 07 de Maio de 2025, 17:18 - A | A

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Quarta-feira, 07 de Maio de 2025, 17h:18 - A | A

SEM REAÇÃO

Motorista esfaqueado por colega relata trauma e dificuldade financeira

Depois da gravação que viralizou nas redes sociais, a confusão ainda continuou e culminou numa batida entre os dois carros

MARICELLE LIMA
Da Redação

O motorista de aplicativo em Rondonópolis (a 212 km de Cuiabá), que preferiu não se identificar, relatou estar impossibilitado de trabalhar e sofrendo de crises de ansiedade após ser atacado por um colega na madrugada do feriado do Dia do Trabalhador (1º de maio). A vítima descreveu que, após ser esfaqueada, o agressor ainda colidiu seu carro contra o dele e tentou atacá-lo com um facão.

Segundo a vítima, a violência foi desencadeada por um mal-entendido envolvendo um passageiro. Ambos os motoristas dirigem um Fiat Mobi branco. Ao perceber que o passageiro já estava no carro do colega, a vítima comentou, ainda de dentro de seu veículo, que a corrida lhe pertencia. "Do carro mesmo fiz um comentário que a corrida seria minha, mas em nenhum momento alterei a voz ou fui agressivo nas palavras. Já era de madrugada, estava cansado e pensava em ir para casa dormir", recorda.  

O relato da vítima prossegue, detalhando o momento em que o colega se descontrolou. "Ao perceber que o colega pegou uma faca e foi para cima de mim totalmente descontrolado, minha única reação foi me desvencilhar do ataque com os braços. Fui ferido na barriga com três facadas superficiais. Ele só não me matou porque outro colega, que também é motorista, filmava a situação, o que gerou toda a repercussão".  

Após o ataque inicial, a situação se agravou. "Logo depois do ocorrido, fui atrás do agressor. Em uma rua, o homem jogou o seu carro em cima do meu e com um facão ainda tentou me atacar. No momento, passava um casal em uma motocicleta que, vendo a situação, parou para me ajudar. Ele fugiu logo em seguida", relembra o motorista.  

Impedido de trabalhar há seis dias devido aos danos causados pela colisão provocada pelo agressor, a vítima, que já sofria de ansiedade, afirma que a situação tem intensificado seus problemas. "Sou casado, pai de duas crianças e tenho passado muita dificuldade por estar parado. O custo para arrumar o carro ficou em R$ 5 mil e não sei de onde vou conseguir esse dinheiro", lamenta.

A reportagem tentou contato com A.L.A., o agressor, para obter sua versão dos fatos, mas não obteve sucesso até o momento. O espaço permanece aberto para sua manifestação.

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