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Economia Segunda-feira, 14 de Julho de 2025, 16:45 - A | A

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Segunda-feira, 14 de Julho de 2025, 16h:45 - A | A

Bolsas de NY fecham em alta com recorde no Nasdaq após retomada de apetite limitada por Trump

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta segunda-feira, 14, com o Nasdaq tocando território inédito no fechamento. Mesmo com os desdobramentos tarifários de Donald Trump, que incluíram ameaças de imposição de taxas de 30% sobre produtos da União Europeia (UE), o mercado engatou novo apetite ao risco.

O Dow Jones fechou em alta de 0,20%, aos 44.459,65,51 pontos. O S&P 500 subiu 0,14%, nos 6.268,56 pontos e o Nasdaq terminou o dia com ganho de 0,27%, aos 20.640,33 pontos, nova máxima histórica de fechamento.

A proposta de tarifas para a UE conferiu cautela inicial aos negócios. Por outro lado, o cenário foi favorável para ações ligadas ao setor de defesa. Para Eduardo Velho, economista da Equador Investimentos, o cenário referencial considera que as tarifas serão em média reduzidas ante os níveis das cartas enviadas por Trump em julho.

No segmento de defesa, a GE Aerospace teve alta de 2,71%, a Lockheed Martin subiu 1,33%, a Northrop Grumman ganhou 1,32%.

As ações da MicroStrategy subiram 3,78%, a Coinbase ganhou 1,8%, e a Robinhood teve alta de 1,65% acompanhando o avanço do bitcoin.

A Nvidia fechou em queda de 0,52% em uma pausa após sucessivos níveis recordes levarem a companhia líder em chips de inteligência artificial para um valor de mercado acima de US$ 4 trilhões na semana passada.

A Boeing marcou alta de 1,62. O analista da Benchmark Josh Sullivan observou que o Departamento de Investigação de Acidentes Aeronáuticos da Índia deve divulgar um relatório preliminar na sexta-feira sobre o voo 171 da Air India, que matou cerca de 260 pessoas. A investigação inicial se concentrou nas ações dos pilotos e, até o momento, não aponta para nenhum problema com o Boeing 787 Dreamliner.

Mercado segue ainda na expectativa da temporada de balanços. Após um forte crescimento no início do ano, o primeiro conjunto de resultados sob as tarifas de Trump deve ser marcado por uma drástica desaceleração no ritmo de crescimento dos lucros. Outro foco de interesse será o índice de inflação ao consumidor, que deve mostrar aceleração da alta. O dado será anunciado amanhã.

(Com Agência Estado)

 

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