"A construção das zonas de livre comércio é uma importante estratégia de reforma", afirmou o governo chinês.
O comunicado ressalta que as zonas devem "se alinhar com padrões internacionais de alto nível" e "avançar em inovações institucionais", com ênfase em áreas como "o desenvolvimento do comércio de serviços" e a "facilitação do fluxo transfronteiriço de dados".
A reunião também aprovou um pacote de diretrizes para ampliar a autonomia das zonas já existentes e impulsionar resultados concretos.
O governo prometeu "autorizar tarefas de reforma conforme as características locais" e "otimizar a distribuição regional" com base nas necessidades de desenvolvimento industrial.
Além das zonas de livre comércio, o gabinete de Li Qiang aprovou medidas para "aprofundar a reforma e inovação" nas zonas nacionais de desenvolvimento econômico e tecnológico. A ideia é remover "gargalos apontados pelas empresas" e garantir melhores condições em "terra, talentos e financiamento".
(Com Agência Estado)
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