"Embora as relações entre ambos estejam em uma posição melhor do que em fevereiro, inclusive em relação à Ucrânia, muitos riscos permanecem, inclusive na relação ao acordo-quadro anunciado ontem", aponta a consultoria.
Além disso, embora a Groenlândia tenha praticamente desaparecido dos comentários públicos da administração Trump, ela continua sendo um foco internamente e uma presença ampliada dos EUA é um objetivo real para muitos no círculo do presidente.
O maior risco é que as percepções europeias de uma relação mais estável com os EUA encorajem mais complacência, segundo a análise. Se as capitais europeias passarem a acreditar que os EUA agora representam menos um perigo claro e presente, isso pode alimentar a complacência e desacelerar o impulso por trás dos gastos com defesa e reformas de longo alcance, seja para o próximo orçamento de 2028-34 ou para os mercados de capitais, acrescenta a Eurasia.
(Com Agência Estado)
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