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Economia Sexta-feira, 09 de Maio de 2025, 11:00 - A | A

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Sexta-feira, 09 de Maio de 2025, 11h:00 - A | A

Fluxo total de veículos em estradas com pedágio fica estável em abril ante março, mostra ABCR

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O fluxo total de veículos em estradas com pedágio no Brasil se manteve estável em abril ante março, na série com ajuste sazonal, informaram a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e a Tendências Consultoria Integrada. Em números absolutos, houve queda de 0,1%, que pela metodologia indica estabilidade. Ante abril de 2024, o indicador avançou 4,2%.

Nos últimos 12 meses, houve aumento de 2,9%. Na comparação entre os períodos de janeiro a abril de 2025 com igual intervalo de 2024, o crescimento foi de 2,6%.

Nas aberturas, o fluxo de veículos leves subiu 0,8% em abril ante março e cresceu 5,9% no confronto com abril de 2024. Houve aumento de 2,8% nos últimos 12 meses até abril e de 2,7% na comparação do primeiro quadrimestre de 2025 com igual período de 2024.

"Do ponto de vista econômico, as condições aquecidas do mercado de trabalho seguem como um determinante macroeconômico positivo para suportar a decisão de viagens das famílias. Por outro lado, as condições financeiras ainda restritivas e o aumento das pressões inflacionárias atuam negativamente sobre o orçamento das famílias e representam contrapesos relevantes ao fluxo de veículos leves no curto prazo", comentam os analistas da Tendências Consultoria Thiago Xavier e Davi Gonçalves.

Já o fluxo de veículos pesados teve estabilidade ante março, com um aumento em termos absolutos de 0,1%. Houve queda (-0,6%) em relação a abril de 2024, salto de 3,1% nos últimos 12 meses até abril e ganho de 2,0% na comparação do primeiro quadrimestre de 2025 com igual período de 2024.

"Essa gradual expansão da demanda por transporte de carga é influenciada pelo escoamento da produção de grãos e, por outro lado, limitada pelo desempenho da produção industrial, que se manteve estável nos últimos dois trimestres, considerando dados da PIM", ressaltam Xavier e Gonçalves.

(Com Agência Estado)

 

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