O resultado foi impulsionado pelo aumento de 2,32% nos produtos farmacêuticos, após a autorização do reajuste de até 5,09% nos preços dos medicamentos, a partir de 31 de março.
O item liderou o ranking de maiores pressões sobre o IPCA de abril, com uma contribuição de 0,08 ponto porcentual.
Houve influência também no grupo dos avanços de 1,09% nos itens de higiene pessoal e de 0,57% no plano de saúde.
(Com Agência Estado)
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