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Economia Sábado, 23 de Agosto de 2025, 18:00 - A | A

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Sábado, 23 de Agosto de 2025, 18h:00 - A | A

Haddad afirma que 'justiça tributária é uma agenda prioritária do governo Lula'

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou, em entrevista à TV GGN, que a "justiça tributária é uma agenda prioritária do governo Lula" e que a redução da renúncia fiscal é uma medida de equidade. "Quando falamos que ajuste fiscal será pago por 'andar de cima', eles começam a criticar. O governo que quer reduzir renúncia fiscal não é amigo do capital, dos super-ricos".

Ele também destacou que "o conceito de propriedade produtiva precisa ser corrigido; a produtividade da agricultura subiu enormemente nos últimos anos" e mencionou que o Imposto Territorial Rural (ITR) no Brasil ainda está "muito abaixo do que seria adequado".

Haddad comentou ainda sobre o preço da energia elétrica no país. Segundo ele, "a energia produzida no Brasil, na margem, é uma das mais baratas do mundo. Mas ela não está chegando barata na casa do consumidor".

Ele criticou a forma como o sistema regulatório distribui o custo da energia renovável, exemplificando: "Culpa não é de datacenter, mas custo de energia precisa ficar mais barato. Eu diminuo o custo da energia para mim, mas estou usando uma rede que só outras pessoas estão usando. E o custo disso é distribuído por uma quantidade menor de consumidores. E aí o preço da energia sobe."

O ministro defendeu medidas como a redução da tarifa para consumidores residenciais de baixa renda, semelhantes às políticas já implementadas em impostos.

Previdência

Sobre a Previdência, Haddad reforçou que ajustes são necessários, mas podem ser feitos com justiça social. "Reformas podem ser mal feitas ou bem feitas, assim como ajuste fiscal. Você pode fazer um ajuste fiscal cortando saúde, educação, Bolsa Família, BPC, cortando salários de grupos de emprego, ou fazendo ajustes cobrando o que cada um paga de imposto. É outro tipo de ajuste fiscal."

Ele ainda propôs uma visão de longo prazo para o trabalho e a aposentadoria, sugerindo jornadas semanais mais leves e maior participação econômica ao longo da vida, acompanhando o aumento da expectativa de vida. "A combinação que vai acontecer no futuro é a gente discutir a escala seis por um. Teremos uma semana mais leve, mas vamos continuar participando da atividade econômica por mais tempo."

(Com Agência Estado)

 

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