"Parece que o governo do Rio não estava informado adequadamente, a julgar pelas ações, pelas medidas que tomaram, e que foram contrariadas pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Superior Tribunal de Justiça esta semana", declarou Haddad ao confirmar contato de Anelize Lenzi para colocar a Procuradoria-Geral do Estado a par das informações coletadas pela Receita Federal.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou a manutenção do fechamento da refinaria, suspendendo liminar do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) que havia autorizado a retomada das atividades.
O ministro salientou que os combustíveis são uma das principais fontes de financiamento do crime organizado no Rio de Janeiro. Ele observou que, em geral, a origem do dinheiro do crime organizado é lícita, já que os criminosos usam atividades regulares na lavagem de dinheiro sujo. O ministro ressaltou que o combate ao crime organizado não vai dar certo se o seu financiamento não for asfixiado.
Durante entrevista à imprensa no gabinete do ministério na avenida Paulista, Haddad cobrou, diversas vezes, cooperação do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, para a aprovação do projeto contra devedores contumazes. "Nós não estaríamos nessa situação se essa lei já tivesse aprovada", disse Haddad, referindo-se à crise de segurança pública no Rio de Janeiro.
(Com Agência Estado)
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