Segundo ele, a alta de 0,19% na segunda quadrissemana de julho, após recuo de 0,09% na primeira, já era esperada. O grupo de Transportes, afirma, também deve continuar pressionando o índice até o fim do mês, devolvendo a gratuidade do ônibus urbano.
Adicionalmente, Pereira observa que alguns alimentos in natura começam a registrar quedas menos intensas, contribuindo para a deflação menor de Alimentação (-0,67% para -0,46%). "Mas ainda vemos alimentos semielaborados, como arroz, feijão, leite longa vida com variações negativas", ressalta.
A Fipe mantém a estimativa de alta de 0,41% para o IPC de julho.
(Com Agência Estado)
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