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Economia Sexta-feira, 20 de Junho de 2025, 16:30 - A | A

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Sexta-feira, 20 de Junho de 2025, 16h:30 - A | A

KPMG: Mineração teve 6 operações de M&A no primeiro trimestre

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O setor de mineração brasileiro registrou seis operações de fusões e aquisições e operações societárias no primeiro trimestre de 2025, o dobro do verificado no ano passado, conforme a KPMG em estudo trimestral. O movimento se dá na contramão da tendência geral do mercado, que registrou recuo de 6% nas operações de M&A.

O segmento de minerais estratégicos continuou dando impulso aos negócios, mas houve uma concentração de três grandes operações no trimestre, o que é pouco usual, disse Paulo Guilherme Coimbra, sócio da KPMG e coordenador geral da pesquisa. "No contexto de M&A, tem acontecido muitas operações devidas a mudanças previstas e, também, a mudanças relacionadas à gestão de portfólio, como no caso da Anglo American, com desinvestimento em um lugar para investir em outros."

A Cosan, mirando a redução de sua dívida, vendeu em janeiro a sua participação de 4,05% na Vale, zerando sua posição e levantando R$ 9,1 bilhões. A Vale, por sua vez, comprou a participação de 50% da Baoshan Iron & Steel na mineradora Baovale e assumiu 100% do ativo, possibilidade que já era prevista em acordo de 2001.

E a Anglo American fechou acordo com a MMG Singapore Resources, subsidiária da chinesa MMG Limited, para a venda de seu negócio de níquel no Brasil. O valor da operação pode chegar a US$ 500 milhões.

Além disso, foram registrados três negócios de empresas de capital fechado, diz Coimbra. Houve o movimento, iniciado em dezembro de 2024 e concluído em janeiro, da chinesa Huaxin comprando um projeto greenfield de minerais críticos. Também foram identificadas a compra de direitos minerais na Bahia por uma empresa americana e uma fusão entre uma brasileira e uma canadense.

O estudo da KPMG identificou, no total, 330 operações de fusões e aquisições no primeiro trimestre, leve queda de 6% se compararmos ante igual período de 2024. O estudo é feito com 43 setores da economia.

Os setores que mais realizaram operações nos três meses iniciais deste ano foram tecnologia da informação (144), empresas de internet (18) e instituições financeiras (15).

(Com Agência Estado)

 

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