Depois da realização da Avaliação Pré-Operacional (APO) no mês passado, o Ibama solicitou mais esclarecimentos à Petrobras, que se reuniu com o órgão ambiental na quarta-feira, 15. Após o encontro, segundo a estatal, o Ibama teria informado que "todos os pontos foram esclarecidos e que foram suficientes para dar seguimento ao processo". A expectativa nos bastidores da empresa é de que a licença seja concedida em breve.
Em ofício enviado ao órgão ambiental, o maior custo se refere aos planos, programas e projetos de mitigação de impactos, da ordem de R$ 46,7 milhões. Os valores foram originalmente calculados em dólar, informa a empresa, à cotação de R$ 5,40.
A estatal explicou também, que outros projetos previstos, como Controle de Poluição, Educação Ambiental de Trabalhadores, Gerenciamento de resíduos de atividades de perfuração; entre outros, fazem parte dos custos associados à operação da sonda e da infraestrutura logística.
(Com Agência Estado)
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