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Economia Segunda-feira, 11 de Agosto de 2025, 15:30 - A | A

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Segunda-feira, 11 de Agosto de 2025, 15h:30 - A | A

Petróleo fecha em alta com tensões geopolíticas e trégua tarifária EUA-China no radar

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira, 11, com investidores monitorando a política tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, bem como as tensões geopolíticas. Pouco antes do fechamento deste texto, os EUA estenderam o prazo da trégua comercial com a China em 90 dias, e Trump deve se reunir com o presidente russo, Vladimir Putin, na sexta-feira para discutir a guerra da Ucrânia.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para setembro fechou em alta de 0,12% (US$ 0,08), a US$ 63,96 o barril. Já o Brent para outubro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 0,06% (US$ 0,04), a US$ 66,63 o barril.

Trump afirmou nesta segunda-feira que a reunião com Putin no Alasca será "apenas para sondar possíveis soluções para a guerra da Ucrânia". O republicano ainda destacou que dirá ao líder russo para acabar com o conflito e que espera uma discussão "bem construtiva".

Enquanto isso, o vice-presidente americano, JD Vance, comentou no domingo em entrevista à Fox News que o presidente do país avalia impor tarifas sobre a China pela compra de petróleo russo. No entanto, ele destacou que, até o momento, nenhuma decisão definitiva foi tomada sobre o assunto.

Os dados de posicionamento mais recentes mostram que os especuladores reduziram suas apostas de que os preços do Brent subirão, apesar dos riscos de fornecimento decorrentes das ameaças de sanções, diz o ING.

No radar tarifário, Trump assinou uma ordem executiva para prorrogar as negociações comerciais com a China por mais 90 dias, como esperado, evitando um aumento nas tarifas sobre o país, segundo a CNBC.

No Oriente Médio, as tensões continuam depois que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, defendeu uma nova ofensiva militar em Gaza. Netanyahu declarou no domingo que Israel "não tem escolha a não ser terminar o trabalho e completar a derrota do Hamas".

*Com informações da Dow Jones Newswires

(Com Agência Estado)

 

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