No processo, a Pfizer alega violação de contrato, violação de dever fiduciário e interferência ilícita. A empresa também fez pedido de uma ordem de restrição temporária para impedir que a Metsera rescinda o acordo de fusão.
"A transação proposta pela Novo Nordisk representa uma tentativa ilegal de uma empresa dominante de suprimir a concorrência, utilizando uma estrutura sem precedentes projetada para deliberadamente escapar da revisão antitruste", informou a farmacêutica no comunicado publicado em seu site.
Além disso, a empresa afirma que o acordo da Novo Nordisk não é "provável de ser concluído nas condições apresentadas, dado o risco regulatório significativo envolvido", destacando que a própria Metsera já havia determinado que uma proposta anterior da empresa dinamarquesa "com estrutura idêntica" apresentava riscos regulatórios "inaceitáveis".
A Pfizer diz, ainda, estar pronta para finalizar o negócio logo após a assembleia de acionistas da Metsera, marcada para 13 de novembro.
(Com Agência Estado)
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