O Ebitda da companhia somou R$ 1,3 bilhão, 20,1% abaixo do primeiro trimestre de 2024. No critério ajustado, a cifra foi de R$ 1,635 bilhão, recuo anual de 3,2%.
A empresa afirma que, o longo do trimestre, adotou "medidas comerciais e operacionais que contribuíram para mitigar parte dos impactos adversos do ambiente de mercado".
A receita líquida foi de R$ 2,967 bilhões, queda de 6% ante igual intervalo de 2024. A Rumo atribui o resultado principalmente à menor movimentação de volumes, concentrada na Operação Sul da companhia.
A alavancagem financeira permaneceu em patamar saudável, segundo a companhia encerrando o trimestre em 1,6 vez dívida líquida sobre Ebitda ajustado ante 1,4 vez ao final de 2024.
Custos
O custo variável totalizou R$ 636 milhões entre janeiro e março, redução de 16% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os menores volumes transportados na ferrovia contrabalancearam o aumento no custo unitário de combustível.
Adicionalmente, o volume de açúcar transportado por meio de terceiros na operação de Solução Logística apresentou redução de 53% no trimestre, impactando diretamente os custos variáveis dessa operação.
Os custos fixos e as despesas comerciais, gerais e administrativas totalizaram R$ 654 milhões, com crescimento inferior a 1%, abaixo da inflação acumulada no período.
(Com Agência Estado)
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