Trump também comemorou todos os acordos comerciais firmados até o momento, citando diversos parceiros como União Europeia (UE), Japão e Coreia do Sul. Em relação à Coreia, o republicano disse que estava temeroso sobre qual seria a postura do país. "Ouvi dizer que queriam negociar, mas honraram o acordo original e isso é bom", disse.
"Países agora estão pagando trilhões de dólares em tarifas para sentar na mesa", reiterou Trump, acrescentando que, entre os benefícios, está a redução do déficit comercial "pela metade em poucos meses".
O republicano comentou ainda sobre as suas medidas para reduzir preços de medicamentos e produtos farmacêuticos, repetindo acusações de que outros países estão "se aproveitando dos Estados Unidos". Trump disse que tem o suporte de empresas e de outros países para implementar as ações, que incluem o programa de "Nação Mais Favorecida". "Países não estão concordando com minhas medidas porque são bonzinhos, mas porque, do contrário, eu cobrarei com tarifas", pontuou.
Ao falar sobre as farmacêuticas, Trump também teceu elogios ao CEO da Eli Lilly, David A. Ricks, e à sua liderança da companhia.
Sobre o desempenho da economia em geral, o republicano reiterou que vê a inflação baixa no país frente a queda nos preços de alimentos, energia e ovos. Trump estimou ainda que os preços de petróleo devem cair abaixo da barreira de US$ 60 o barril "em breve".
(Com Agência Estado)
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