O governo vinha adotando uma série de esforços paralelos para tentar conter a volatilidade cambial.
No mês passado, o Banco Central da Argentina (BCRA) endureceu os compulsórios bancários e conduziu leilões extraordinários para evitar uma superoferta de pesos.
Mesmo assim, a pressão continuou em vigor, em meio a um escândalo de corrupção que supostamente implica Karina Milei, irmã do presidente argentino, Javier Milei, e secretária-geral da presidência.
O temor é de que o episódio trave a aprovação de medidas de consolidação fiscal.
(Com Agência Estado)
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