Ao ser questionado, Trump disse que "9 de julho não é uma data final para os acordos" e ressaltou que o governo possui a liberdade de ajustá-la como preferir. "Pode ser depois, mas também pode ser antes. Eu adoraria que fosse antes e somente mandaria cartas para todos dizendo 'você tem que pagar 25%'", afirmou.
O presidente dos EUA evitou comentar relatos de que a data poderia ser estendida até o Dia do Trabalho dos Estados Unidos, em 1º de setembro.
O republicano destacou que já foram fechados acordos com a China, Reino Unido e outros quatro países, repetindo que espera alcançar um acordo com a Índia em breve. Contudo, ele descartou a possibilidade de fazer acordos com todos os "200 países que entraram em contato".
Trump reiterou que os EUA já receberam "bilhões em tarifas" e que "não há qualquer inflação" no país. "O problema é o cara do Fed", afirmou Trump, em referência a Powell. "Tem um cara do Fed que não entende o que está acontecendo."
Durante a coletiva, o presidente repetiu diversas vezes críticas a gestão do BC norte-americano e que seria "ótimo" se Powell reduzisse os juros para baratear os custos de empréstimo nos EUA, associando ao dirigente parte da responsabilidade pelo crescimento do déficit fiscal.
"Ele é terrível. Ele poderia reduzir os custos, mas se recusa a fazer isso", disse Trump, mas evitando responder diretamente à pergunta sobre relatos de um possível anúncio antecipado do próximo presidente do Fed.
(Com Agência Estado)
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