Segundo a AIU, Chepngetich apresentou hidroclorotiazida em suas amostras. O diurético não apresenta benefícios em termos de performance aos atletas, mas é considerado doping por mascarar outras substâncias, que poderiam melhorar o desempenho, no organismo do esportista.
A entidade informou também que a queniana "optou por uma suspensão provisória voluntária enquanto a investigação da AIU está em andamento". A AIU não deu prazo para um processo disciplinar contra a corredora de 30 anos.
A AIU afirmou que notificou Chepngetich ainda em abril, no Quênia. "Ela atendeu às solicitações relativas à nossa investigação", disse Brett Clothier, funcionário da AIU, em um comunicado.
A corredora queniana estabeleceu o recorde mundial da maratona feminna em outubro do ano passado, na Maratona de Chicago. Ela superou a marca anterior em quase dois minutos: 2h09min56s. Foi sua terceira vitória na cidade americana. Ela também venceu a maratona no Mundial de Atletismo de 2019, no Catar.
(Com Agência Estado)
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