O episódio gerou fortes reações de países europeus. O ministro das Relações Exteriores da Estônia, Margus Tsahkn, apresentou imagens de radar e acusou Moscou de mentir, afirmando que a "violação é cristalina, e a Rússia está mentindo novamente".
Durante a reunião, a Polônia endureceu o tom, advertindo que, se um novo míssil ou aeronave cruzar sua fronteira e for abatido, Moscou não deve "vir aqui reclamar". Já a Romênia alertou que a ausência de reação internacional pode "encorajar futuras provocações".
O subsecretário-geral da ONU, Miroslav Jenca, frisou que "violações do espaço aéreo soberano de países são inaceitáveis".
A Rússia, por sua vez, rejeitou as acusações, classificando-as como "histeria russófoba" e insistindo que os caças MiG-31 seguiram "em estrita conformidade com as regras internacionais de uso do espaço aéreo".
(Com Agência Estado)
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