Em comunicado, o grupo afirmou que suas ações são uma resposta direta à "agressão americana" e aos "crimes cometidos contra nosso povo". "As Forças Armadas do Iêmen houthis ressaltam que não hesitarão em desferir golpes duros e dolorosos contra o inimigo americano, caso este retome a agressão contra o nosso país", destacaram.
"A Força Aérea com drones executou duas operações militares: a primeira visou o Aeroporto Ramon, sob controle do inimigo sionista Israel, na região de Umm al-Rashrash, no sul da Palestina ocupada, com dois drones", informaram os Houthis. "A segunda operação atingiu uma instalação vital do inimigo sionista na região de Jaffa ocupada, com um drone do tipo 'Jaffa'."
Além disso, o grupo afirmou ter atacado o porta-aviões americano USS Truman e navios de guerra associados, utilizando um míssil balístico e drones. Segundo o comunicado, a operação resultou na "frustração de um ataque aéreo" planejado pelos EUA, na queda de um caça F-18 americano e na retirada do Truman para o extremo norte do Mar Vermelho.
O anúncio ocorre após os EUA terem suspendido sua campanha militar contra os Houthis, na esteira de um acordo em que o grupo se comprometeu a não atacar navios americanos. No entanto, o acordo não envolve Israel, mantendo as hostilidades entre os Houthis e os israelenses. Nesta terça, 6, os Houthis lançaram um míssil balístico que atingiu o aeroporto internacional de Tel Aviv, e Israel respondeu com ataques aéreos em Sanaa, a capital do Iêmen.
*Com informações da Associated Press
(Com Agência Estado)
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