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Segunda-feira, 25 de Agosto de 2025, 07h:15 - A | A

Treze presos em crise pós-eleitoral na Venezuela são libertados

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Treze pessoas presas no contexto da crise política após as polêmicas eleições do ano passado na Venezuela foram libertadas, informou neste domingo (24) o Comitê pela Liberdade dos Presos Políticos, uma organização civil de defesa dos direitos humanos e familiares de detentos.

Após as autoridades eleitorais declararem Nicolás Maduro vencedor das eleições presidenciais - em meio a questionamentos da oposição e da comunidade internacional, que não reconheceu esses resultados -, irromperam protestos nas ruas nos quais 28 pessoas morreram, 220 ficaram feridas e pelo menos 2 mil foram detidas, segundo cifras oficiais.

Em um comunicado divulgado na rede social X, o Comitê celebrou o reencontro e a alegria das famílias dos libertados, mas alertou sobre um suposto "uso arbitrário dessas libertações" que "aumenta a incerteza daqueles que ainda esperam pela liberdade".

Segundo a organização, várias pessoas "doentes" continuam presas na cadeia de Tocorón, assim como mais de dez estariam "isolados e incomunicáveis" nas prisões de El Helicoide e El Rodeo.

Além disso, indicou que permanecem encarcerados quatro adolescentes, assim como mulheres, sindicalistas, estudantes, ativistas e estrangeiros.

As autoridades venezuelanas negam que haja detenção de opositores por razões políticas e afirmaram que, na verdade, fazem parte de complôs para desestabilizar o governo.

O governo venezuelano não se pronunciou sobre as recentes libertações. Entre os libertados no domingo estão o ex-deputado Américo de Grazia, conforme confirmado por sua filha Andreina de Grazia na rede social Instagram.

Outra das pessoas postas em liberdade é o pré-candidato presidencial Pedro Guanipa, conforme confirmado por seu irmão, Tomás Guanipa, ao comentar no X que "ser familiar de presos políticos é outra forma de estar encarcerado".

O irmão de ambos, Juan Pablo Guanipa, líder político próximo à opositora María Corina Machado, está preso desde maio.

De acordo com o Comitê pela Liberdade dos Presos Políticos, mil pessoas continuam detidas "por razões políticas". Por sua vez, a organização civil Foro Penal contabilizou em 815 os presos no contexto de crise pós-eleitoral no país sul-americano. Fonte: Associated Press*.

Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

(Com Agência Estado)

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