Em publicação na Truth Social, Trump declarou que "coisas muito estranhas estão acontecendo na China", que estaria "se tornando muito hostil" e enviando cartas a governos de todo o mundo para anunciar planos de controle sobre exportações ligadas às terras raras - e "praticamente qualquer outra coisa em que consigam pensar". O republicano afirmou que tais restrições poderiam "travar os mercados e tornar a vida difícil para praticamente todos os países do mundo, especialmente para a própria China".
O presidente disse ter sido procurado por outros países "extremamente irritados", sem citar quais, com o que chamou de "grande hostilidade comercial", acrescentando que o relacionamento entre Washington e Pequim "vinha sendo muito bom nos últimos seis meses", o que tornaria o gesto chinês ainda mais surpreendente, para ele. Trump mencionou ainda que deveria se reunir com o presidente chinês, Xi Jinping, em duas semanas, na APEC, na Coreia do Sul, mas afirmou "não haver motivo para tal" diante da nova postura de Pequim.
Para o republicano, a China "não pode ser autorizada a manter o mundo refém", embora reconheça que os EUA também detêm posições monopolistas muito mais fortes e amplas, que ele "apenas escolheu não usar - até agora". O líder americano disse que, dependendo da resposta chinesa à "ordem hostil" emitida por Pequim, será obrigado a responder financeiramente e que, embora a escalada possa ser "potencialmente dolorosa, será algo muito bom para os Estados Unidos".
(Com Agência Estado)
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