Mas, desde a quinta-feira, se "desligou de suas crias", sua primeira ninhada, e parou de alimentá-las.
A decisão de sacrificar os filhotes foi tomada depois de dois dias em que os tigrinhos "foram se debilitando cada vez mais".
O zoológico teve que assumir uma "grande responsabilidade" para evitar aos pequenos "uma morte por inanição", explicou o veterinário Andreas Bernhard.
A interrupção do cuidado com a prole "sem motivo aparente" faz parte do "comportamento das mães de primeira viagem inexperientes no reino animal", assinalou o diretor do zoológico, Jörg Junhold.
Os tigres-siberianos, também chamados tigres-de-amur, são os maiores felinos do mundo e vivem sobretudo no Extremo Oriente russo, onde estão ameaçados de extinção.
Em julho, outro zoológico alemão, o de Nuremberg, sacrificou doze de seus babuínos, alegando que seu recinto estava superlotado.
(Com Agência Estado)
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