A ginecologista e obstetra Sabrina Iara de Mello classificou como calúnia as informações sobre sua suposta ligação com o homicídio do amante dela, Ivan Michel Bonotto, de 35 anos. O homem foi morto em março deste ano, após ser atacado em uma distribuidora de bebidas de propriedade do marido da médica, Gabriel Tacca, em Sorriso (a 420 km de Cuiabá). Ela é investigada por fraude processual devido à suposta invasão no celular da vítima para apagar provas e dificultar as investigações.
As declarações de Sabrina foram divulgadas em uma nota de esclarecimento publicada em suas redes sociais na noite desta quarta-feira (16). No texto, a médica demonstra indignacão com os ataques que vem sofrendo e afirma que tem sido mais alvo de críticas do que o próprio autor confesso do crime, se referindo a Danilo Guimarães, amigo do marido da médica.
Sabrina foi alvo de mandado de busca e apreensão durante a Operação Inimigo Íntimo, deflagrada na terça-feira (15) pela Polícia Civil em Sorriso. A operação levou à prisão de Gabriel Tacca, apontado como mandante do homicídio, e de Danilo Guimarães, identificado como o executor.
Desde então, vídeos e imagens passaram a circular nas redes sociais mostrando Sabrina e Ivan trocando carícias, sugerindo um relacionamento extraconjugal. Em uma das gravações, Ivan aparenta saber que está sendo filmado pelas câmeras de segurança, e faz gestos na direção do equipamento.
Outra imagem que ganhou repercussão mostra o momento do atendimento médico a Ivan após o ataque. A médica aparece próxima à maca e, segundo informações preliminares da Polícia Civil, teria pegado o celular da vítima e apagado mensagens e um vídeo em que Ivan teria gravado Gabriel, seu marido.
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Ainda conforme a investigação, Sabrina teria chegado à unidade hospitalar apenas quatro minutos após o resgate da vítima, se identificando como “amiga” dele.
Três dias depois, ela teria devolvido o celular à família de Ivan e alegado que apagou os arquivos para protegê-lo. Apesar das suspeitas, Sabrina afirma que não há qualquer relação entre sua vida pessoal e o crime investigado.
Ela nega qualquer envolvimento com o homicídio e ressalta que não foi presa nem indiciada, sendo ouvida como testemunha no caso.
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