Em base ajustada, a empresa marcou prejuízo de US$ 6 milhões, ou US$ 0,02 por ação ordinária, excluindo o impacto de itens especiais líquidos de US$ 238 milhões. Os itens especiais incluíram a reestruturação e encargos relacionados ao fechamento da refinaria de Kwinana de US$ 895 milhões, um ganho na venda de participação na joint venture Ma'aden de US$ 786 milhões, um ganho de marcação a mercado das ações da Ma'aden de US$ 267 milhões e o benefício fiscal líquido desses desdobramentos.
O desempenho da gigante americana de alumínio refletiu ainda o aumento dos custos tarifários sobre o produto importado, segundo a companhia.
Encargos para aumentar as obrigações de desmobilização de ativos, principalmente no Brasil, impactos cambiais desfavoráveis e preços mais baixos da alumina, parcialmente compensados por preços mais altos do alumínio, também foram citados como justificativas para o desempenho.
As ações da empresa cediam 1,54% perto das 17h41 (horário de Brasília) no after hours da Bolsa de Nova York.
(Com Agência Estado)
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