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Polícia Segunda-feira, 20 de Outubro de 2025, 13:13 - A | A

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Segunda-feira, 20 de Outubro de 2025, 13h:13 - A | A

CARGA DE DROGAS

Polícia investiga se empresária foi morta para quitar dívida de filho faccionado

Elaine Barbosa de Oliveira, de 59 anos, foi morta a facadas e encontrada na manhã da última sexta-feira

MARCELO BORGES
Da Redação

A Polícia Civil investiga se a empresária Elaine Barbosa de Oliveira, de 59 anos de idade, foi assassinada devido a uma dívida do filho dela, que seria faccionado e teria extraviado uma carga de drogas. Elaine foi encontrada morta na manhã da última sexta-feira (17), ao lado de sua caminhonete na região do Distrito do Sucuri, em Cuiabá. O corpo apresentava ferimentos provocados por facadas e os olhos da vítima haviam sido arrancados, evidenciando execução com extrema crueldade.

Segundo informações preliminares, a dívida seria de aproximadamente R$ 30 mil deixada pelo filho de Elaine, que perdeu uma carga de drogas. Ele foi preso após troca de tiros com a polícia e permanece custodiado na Penitenciária Central do Estado (PCE).

Ao lado do corpo, os criminosos deixaram uma mensagem escrita na lataria da caminhonete Ford Ranger da vítima: “A dívida está paga”, reforçando a hipótese de que o assassinato foi um “acerto de contas” ligado ao tráfico.

De acordo com familiares, Elaine estava desaparecida desde a tarde de quinta-feira (16), quando saiu de seu restaurante no bairro Capão do Pequi, em Várzea Grande, para realizar uma entrega de marmitas. Desde então, não manteve contato com ninguém.

A polícia informou que a empresária já havia sido ameaçada por integrantes de uma facção criminosa, que cobravam o pagamento da dívida deixada pelo filho. 

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga o caso como execução. Os trabalhos incluem análise de imagens de câmeras de segurança, coleta de depoimentos de testemunhas e perícia detalhada na caminhonete onde o corpo foi encontrado. A Polícia Civil também apura possível ligação entre a facção criminosa que atua na PCE e os autores do crime.

Com informações Estadão MT

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