"No IPC, mesmo com deflação no grupo Alimentação, houve aceleração do índice, influenciada principalmente pelos grupos Saúde e Cuidados Pessoais e Despesas Diversas, este último com alta de 1,30%", frisou Matheus Dias, economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.
No ranking de principais alívios em agosto figuraram a gasolina (-0,84%), batata-inglesa (-22,62%), cebola (-17,20%), passagem aérea (-2,14%) e manga (-15,27%). Na direção oposta, houve pressão do jogo lotérico (16,62%), aluguel residencial (0,76%), tarifa de eletricidade residencial (0,74%), xampu, condicionador e creme (4,43%) e protetores para a pele (6,88%).
Em relação ao mês anterior, quatro das oito classes de despesa registraram taxas de variação mais elevadas: Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,04% em julho para 0,78% em agosto), Despesas Diversas (de 0,17% para 1,30%), Comunicação (de -0,26% para -0,01%) e Vestuário (de -0,15% para 0,04%).
As taxas foram mais brandas nos grupos Educação, Leitura e Recreação (de 0,88% para -0,09%), Transportes (de -0,12% para -0,27%) e Alimentação (de -0,12% para -0,26%). O grupo Habitação teve elevação de 0,49% em agosto, mesma taxa registrada em julho.
(Com Agência Estado)
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