"A gente segue a mesma governança usual: não estamos incorporando nenhuma medida potencial. Podemos fazer alguma mudança em relação ao Focus, porque por exemplo o nosso crescimento pode ser um pouco mais forte, o que significa um pouco mais de receita, para ser parte de um cenário coerente de projeção. Mas não é que tenha uma estimativa própria, de reavaliação do fiscal", disse Guillen.
O diretor acrescentou que o BC não costuma divergir das expectativas do mercado em relação ao fiscal. Guillen ponderou, ainda, que o estímulo fiscal à demanda faz pouca diferença nas projeções de inflação de médio prazo. "Não vejo isso como uma hipótese crucial", ele afirmou.
(Com Agência Estado)
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