"A entidade faz argumentos tortuosos para tentar prejudicar a concorrência e penalizar as fintechs, que promoveram a inclusão financeira de 58% de seus clientes", critica a fintech. "O Nubank tem orgulho de ter capitaneado uma transformação no setor, aumentando a concorrência, o acesso ao crédito, e a redução de juros, sempre focado em oferecer os melhores produtos e serviços para seus clientes."
No estudo, a Febraban argumenta que a diferença nas alíquotas nominais pagas por fintechs e bancos, que exercem as mesmas atividades, prejudica a concorrência. A Medida Provisória (MP) 1.303, com alternativas à alta do IOF, previa uma elevação na alíquota nominal de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) paga pelas fintechs, mas foi derrubada pelo Congresso.
(Com Agência Estado)
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