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Economia Quarta-feira, 08 de Outubro de 2025, 18:15 - A | A

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Quarta-feira, 08 de Outubro de 2025, 18h:15 - A | A

Governo quer cumprir superávit primário ano que vem e favorecer queda de juros, diz Zarattini

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O relator da Medida Provisória alternativa ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), Carlos Zarattini (PT-SP), afirmou nesta quarta-feira, 8, que seu parecer sobre o tema "teria todas as condições de ser aprovado". Segundo o deputado, houve acordo durante a construção do relatório, que foi "sabotado". "Negociaram conosco e depois tiraram o time de campo. Então, nós vamos defender essa proposta, esse acordo que foi feito, que está no texto que foi aprovado ontem por 13 votos a 12", pontuou.

O deputado defendeu seu relatório e a MP argumentando que o governo Luiz Inácio Lula da Silva quer cumprir superávit primário no ano que vem e favorecer queda de juros. "Essa conversa de que o governo vai ter 20 bilhões a mais para gastar é conversa mole. Porque todo mundo sabe que o limite de gastos é dado pelo arcabouço. O que o governo quer com esses recursos é poder atender o que está na LDO, que é cumprir o superávit primário no ano que vem, e com isso favorecer a queda de juros no Brasil, que nós queremos que baixe, porque são excessivos", indicou.

Zarattini fez críticas ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que, segundo ele, teria "abandonado" o Palácio dos Bandeirantes para se candidatar à Presidência. "Acordo foi sabotado pelos presidentes de partido e pelo governador Tarcísio, que não quer saber em governar, quer saber só da sua candidatura a presidente da República".

A indicação ocorreu quando o relator agradecia o correligionário de Tarcísio, o presidente da Câmara, Hugo Motta - "uma pessoa que foi a todo momento transparente nas negociações e cumpridor de acordo".

O deputado ainda foi questionado sobre a alegação, da Frente Parlamentar da Agropecuária, de que o grupo não teria se comprometido a apoiar o texto. O relator citou reivindicações da Frente Parlamentar que foram atendidas e bradou, sobre a alegação de que não havia acordo: "Precisam dizer isso na minha cara".

(Com Agência Estado)

 

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