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Economia Quarta-feira, 20 de Agosto de 2025, 16:00 - A | A

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Quarta-feira, 20 de Agosto de 2025, 16h:00 - A | A

Haddad defende trabalho das controladorias e cita escândalo da Sefaz-SP da gestão Tarcísio

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu nesta quarta-feira, 20, a necessidade de órgãos internos de controle no poder público para combater casos de corrupção. Segundo Haddad, o serviço público no País, em geral, funciona 99% bem, mas é preciso agir contra o 1% que "pode atrapalhar o organismo como um todo".

As falas foram feitas durante o 1º Seminário de Governança, Riscos, Controle e Integridade, realizado pelo Ministério da Fazenda nesta quarta-feira em Brasília.

Durante sua fala, Haddad fez menção ao recente caso de fraude tributária na Secretaria da Fazenda de São Paulo (Sefaz-SP), que teria arrecadado R$ 1 bilhão em propinas desde 2021. As investigações levaram a prisões de empresários, como o dono da rende Ultrafarma, Sidney OIiveira, e do diretor da FastShop, Mario Otávio Gomes, além do auditor fiscal da Sefaz-SP, Artur Gomes da Silva Neto.

"Eu vejo esse caso no Estado de São Paulo, um servidor público com mais de um bilhão de reais na conta corrente, como é que pode ter acontecido uma coisa dessa? Faltou exemplo, faltou liderança. Não é que não possa acontecer, mas um escândalo dessa magnitude, alguma coisa falhou no funcionamento", disse o ministro.

Durante seu discurso, Haddad disse que existe uma "linha fina" entre os servidores cumprirem sua missão institucional e salvaguardar "a própria integridade". De acordo com o ministro, combater a corrupção não é uma tarefa simples e exige profissionais dedicados e dispostos a sair da zona de conforto.

O ministro também lembrou que, quando era prefeito de São Paulo, foi responsável por criar a controladoria do município. Segundo Haddad, quando organismos internos descobrem escândalos, a imagem do órgão público se fortalece, porque mostra uma instituição que pode se regenerar. A questão, contudo, pontuou Haddad, às vezes não é simples de ser compreendida pela população.

(Com Agência Estado)

 

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