Ele justificou que a medida visava a garantir os investimentos em saúde, educação e Previdência de 2026, cobrando "o mínimo" de bilionários, bancos e bets. Segundo Haddad, tratava-se de uma operação "simples e justa: proteger os direitos daqueles que ganham menos cobrando a justa parte dos que ganham muito e não pagam quase nada".
"Apesar de muita negociação, ontem o lobby dos privilegiados prevaleceu no Congresso e derrubou essa medida. Não foi descuido, foi escolha, a escolha consciente de tirar direitos dos mais pobres para proteger os privilegiados", prosseguiu. Ele ainda sustentou que parlamentares escolheram "blindar os mesmos amigos de sempre e forçar cortes contra aqueles que mais precisam do Estado".
Na sequência, sem citar nomes, o ministro afirmou que "escolheram sabotar o equilíbrio fiscal e o povo para tentar prejudicar o governo Lula".
Em tom eleitoral, Haddad disse que o povo "mostrará sua força e dará um basta". "O resultado das urnas precisa ser respeitado. E ele foi claro: incluir o pobre no orçamento e o rico no imposto de renda. Esse é o compromisso desse governo com o povo que o elegeu".
Na parte final do vídeo, de dois minutos e 34 segundos, o chefe da equipe econômica afirmou que o futuro do País não será "sacrificado num tabuleiro de interesses menores".
Por fim, sem apresentar alternativas, Haddad afirmou que a MP dos bilionários, bancos e bets pode ter caído, "mas nós seguiremos de pé ao lado do povo brasileiro, defendendo os seus direitos e enfrentando todo e qualquer privilégio que os ameace".
Ele finalizou com uma convocatória para que as pessoas ajudem "essa verdade a chegar mais longe".
(Com Agência Estado)
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