"A semana é de agenda fraca e os investidores fazem ajustes pós-balanços nas ações. O micro ainda é bem forte por aqui, uma vez que os balanços vieram bons na maioria", afirma ela, com a ressalva de que o tema das tarifas segue no radar dos investidores e pode voltar a trazer volatilidade aos negócios.
Na avaliação de Guilherme Petris, operador de renda variável da Manchester Investimentos, embora o Ibovespa tenha andado "de lado" nos últimos pregões, os ganhos acima de 2% no acumulado em agosto mostram que o mercado reage positivamente à expectativa de afrouxamento monetário nos Estados Unidos, que eleva a atratividade dos ativos de risco, beneficiando os mercados acionários de países emergentes.
Entre os eventos esperados para a semana e que também podem interferir no apetite por risco estão a negociação pelo fim da guerra na Ucrânia, a ata de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e os discursos do seminário de Jackson Hole, nos Estados Unidos.
Às 11h49, o Ibovespa marcava 137.468,77 pontos, em alta de 0,83%.
(Com Agência Estado)
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