O corintiano foi julgado pelo juiz Fabrício Reali Zia, por crime contra a paz no esporte. O episódio em questão ocorreu em novembro do ano passado, aos 27 minutos da partida em que o time do Parque São Jorge venceu o Palmeiras por 2 a 0 em Itaquera, pelo Brasileirão.
João Vítor Menezes Alcântara Ferreira, que também respondia ao processo, foi absolvido. Na avaliação da Justiça, não foi possível ter a certeza "quanto à participação do denunciado para a concretização do ato criminoso".
Em depoimento à polícia, Osni afirmou que comprou a cabeça no Mercadão da Lapa e a empurrou para dentro do estádio em uma sacola, mas negou ter atirado o item em direção ao campo.
"Eu estava bêbado e arremessei a cabeça por um canto do estádio, no setor Sul. Achei que alguém ia achar e jogar fora. Ou que ia tirar foto. Eu não sei (quem jogou no gramado)", disse na ocasião, após o depoimento, em breve contato com a imprensa.
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) condenou o Corinthians a pagar multa de R$ 60 mil por causa do ato. O clube alvinegro estava sujeito a perder mandos de campo, mas conseguiu se livrar da punição mais dura por ter colaborado com a apuração do caso.
(Com Agência Estado)
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