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Justiça Terça-feira, 07 de Maio de 2024, 16:33 - A | A

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Terça-feira, 07 de Maio de 2024, 16h:33 - A | A

DEFENDEU SENSIBILIDADE

Ex-presidente diz que custo mensal com autistas saltou de R$ 5,6 mi para R$ 10,5 mi em um ano

Rubens deu o ponta pé inicial na verticalização da rede Unimed, dando início à construção do Hospital Unimed Cuiabá (HUC) e da Unidade Multidisciplinar de Terapias Especiais

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

O ex-presidente da Unimed Cuiabá, Rubens Carlos de Oliveira Júnior, afirmou, em entrevista especial ao HNT TV, que em pouco mais de um ano, a cooperativa viu os custos extrajudiciais com pacientes diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista (TEA) quase dobrar. Durante a campanha eleitoral, em 2022, o médico foi atacado por dizer que o valor girava em torno de R$ 5,6 milhões ao mês. Agora, o custo mebsak corresponde a R$ 10,5 milhões no orçamento da Unimed, segundo Rubens.

“Eles falavam que a estrutura que a gente estava deixando era inviável. Imagina se não tivéssemos deixado 70% pronto? Como estaria o atendimento a esses autistas?”, ponderou o médico.

Em meio à crise financeira dos planos de saúde, a nova gestão da Unimed Cuiabá também vem sendo acusada de descumprir decisões judiciais que garantem os direitos das pessoas diagnosticadas com TEA. Manifestação no mês passado cobrou humanidade no tratamento dos autistas.

LEIA MAIS: Pais de autistas protestam contra Unimed: “pensem mais nas crianças e não só no lucro”

Com anos de experiência em gestão, Rubens Carlos pondera que as tratativas sobre o TEA precisam levar em consideração a realidade multifatorial do transtorno. "Nós tínhamos uma política de aproximação, porque tem uma família por trás. Esse paciente precisa crescer, se desenvolver e ser independente, tem toda uma questão", explicou.

Rubens também deu o ponta pé inicial na verticalização da rede Unimed, com início da construção do Hospital Unimed Cuiabá (HUC) e da Unidade Multidisciplinar de Terapias Especiais. Além disso, o médico também foi o responsável por inaugurar a rede de laboratórios própria da cooperativa.

No entanto, após ser derrotado nas eleições, Rubens Carlos de Oliveira Júnior passou a enfrentar acusações de que teria deixado um “rombo” milionário nas contas da Unimed Cuiabá.

O médico, no entanto, alega que foram inseridas glosas irregulares no balancete. Rubens cobra a realização de uma perícia independente para provar sua inocência. A Justiça, porém, arbitrou o valor do serviço em R$ 1 milhão, considerado injusto pela antiga diretoria.

“Nós estamos procurando as outras esferas da Justiça para que possamos fazer essa perícia e ver o que foi lançado. Precisamos da perícia contábil porque isso está manchando a história de várias pessoas. Estão apagando nosso trabalho", lamentou.

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