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Justiça Terça-feira, 30 de Abril de 2024, 16:20 - A | A

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Terça-feira, 30 de Abril de 2024, 16h:20 - A | A

CIDADE SITIADA

Juíza condena membro do bando que aterrorizou Confresa a 56 anos de prisão

Paulo Sérgio Alberto de Lima foi condenado pelos crimes de integrar organização criminosa, roubo qualificado majorado, disparo de arma de fogo, porte ilegal de arma de fogo, incêndio e dano qualificado

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

A juíza Ana Cristina Silva Mendes, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, condenou Paulo Sérgio Alberto de Lima a 56 anos de prisão pela participação no atentado em Confresa (1.049 km de Cuiabá), em abril do ano passado. Na ocasião, Paulo e mais cerca de 20 homens sitiaram a cidade com objetivo de roubar a transportadora de valores Brinks. Contudo, depois de aterrorizar a cidade, os bandidos encontraram apenas R$ 2.700 no cofre. 

Paulo Sérgio Alberto de Lima foi condenado pelos crimes de integrar organização criminosa, roubo qualificado majorado, disparo de arma de fogo, porte ilegal de arma de fogo, incêndio e dano qualificado. Na dosimetria da pena, a magistrada ainda reconheceu a existência de concurso material.  

De acordo com as investigações, quando invadiu Confresa, a quadrilha acreditava que encontraria R$ 40 milhões no cofre da transportadora. Durante a ação criminosa, os bandidos invadiram o quartel da PM, atiraram contra um carro do Corpo de Bombeiros Militar e espalharam terror entre os moradores da cidade.

LEIA MAIS: Megaopereção criminosa para roubar empresa de valores de Confresa aterroriza MT e outros estados

Segundo a Polícia Civil, o bando investiu cerca de R$ 3 milhões na compra de armas e artefatos e na logística para roubar a Brinks. Na fuga, os bandidos saíram da cidade em embarcações roubadas de uma tribo indígena localizada na região e se embrenharam na mata por dias na cidade de Pium, no Tocantins. O crime, que ganhou repercussão nacional, mobilizou as forças de Segurança Pública dos estados de Mato Grosso, Pará, Goiás, Minas Gerais e Tocantins.

A 'Operação Canguçu' contou com 300 policiais e durou 38 dias, 18 bandidos morreram em confronto com os policiais. Armas de fogo foram apreendidas, entre elas fuzis. 50, AK47.

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