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Justiça Segunda-feira, 11 de Agosto de 2025, 16:57 - A | A

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Segunda-feira, 11 de Agosto de 2025, 16h:57 - A | A

SOB MEDIDAS CAUTELARES

Ministério Público pede que Justiça analise retorno de serial killer de gatos à prisão

MPMT afirma que investigada pode ter descumprido medidas cautelares e ameaçou companheiro, familiares e protetores de animais, usando terceiros para intimidações.

ANDRÉ ALVES
Da Redação

O Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) solicitou à Justiça a designação de uma audiência de justificação para que a investigada Larissa Karolina Silva Moreira se manifeste sobre suspeitas de descumprimento das medidas cautelares impostas em substituição à prisão preventiva. Ela foi presa no dia 13 de junho de 2025 por suspeita de adotar gatos para matar, mas no final de julho ela teve pedido de Habeas Corpus concedido e passou a ser monitorada por tornozeleira eletrônica.

No requerimento, o MP também pediu a expedição de ofício à autoridade policial para a realização de diligências complementares. De acordo com o pedido, Larissa Karolina estaria ameaçando ou estaria usando terceiros em seu nome para fazer ameaças contra seu companheiro, sogros e pessoas que militam pela causa animal.

“Há indícios de que a beneficiária vem praticando ou instigando ameaças contra seu parceiro, os pais deste, e inclusive contra protetores de animais. Há relatos, inclusive, de que terceiros estariam agindo supostamente em seu nome, o que pode configurar tentativa de obstrução da justiça ou coação indireta”, diz trecho da petição.

O órgão ministerial ainda requereu que, caso se comprove o descumprimento das obrigações judiciais, seja reavaliada a necessidade de decretação da prisão preventiva, pois não há nos autos comprovação do cumprimento das obrigações de comunicar endereço e comparecer periodicamente em juízo.

Larissa Karolina teve a prisão preventiva substituída por medidas cautelares, que impôs, entre outras condições, a obrigação de informar seu endereço, comparecer quinzenalmente em juízo, não se ausentar do município por mais de sete dias sem autorização, recolher-se à noite, não se envolver em novos crimes e utilizar tornozeleira eletrônica.

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