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Justiça Quinta-feira, 09 de Outubro de 2025, 16:40 - A | A

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Quinta-feira, 09 de Outubro de 2025, 16h:40 - A | A

RISCO À SOCIEDADE

STF mantém prisão de bolsonarista de MT que instalou bomba em caminhão-tanque no aeroporto em Brasília

Alexandre de Moraes acolheu recurso da Procuradoria-Geral da República

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, julgou o recurso da Procuradoria-Geral da República (PGR), nesta quarta-feira (8), e manteve a prisão preventiva de Alan Diego dos Santos Rodrigues, acusado de instalar bomba caminhão-tanque nas proximidades do Aeroporto Internacional de Brasília (DF) em 24 de dezembro de 2022.

Moraes atendeu o requerimento da Procuradoria-Geral da República (PGR) que apontou a soltura de Alan como risco à sociedade.

"Diante do exposto, acolho a manifestação da PGR e, com base nos artigos 312 e 316, ambos do CPP, mantenho a prisão preventiva de Alan Diego dos Santos Rodrigues"

LEIA MAIS: Moraes encaminha a PGR pedido de liberdade de bolsonarista de MT que instalou explosivo em aeroporto de Brasília

CONTRA RESULTADO DAS URNAS

Ao Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor), Alan Diego, morador de Comodoro (638 km de Cuiabá), afirmou que o atentado a bomba planejado em Brasília tinha como objetivo provocar uma “intervenção militar” após o inconformismo com a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022. 

Segundo o próprio investigado, o artefato não chegou a explodir devido a uma falha técnica.

Alan Diego é réu, ao lado de George Washington de Oliveira Sousa e Wellington Macedo de Souza, por crimes como associação criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e atentado contra a segurança de transporte aéreo.

A denúncia foi apresentada pela Procuradoria-Geral em junho de 2025, no contexto das operações Lesa Pátria e Nero, que investigam os atos antidemocráticos e de vandalismo ocorridos em 8 de janeiro de 2023, na Praça dos Três Poderes, em Brasília.

A prisão preventiva dos três acusados foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes no dia 24 de junho de 2025. Alan Diego foi preso três dias depois, em 27 de junho, e permanece detido após audiência de custódia.

A defesa dele ingressou com pedido de revogação da prisão em 30 de setembro, argumentando não haver mais necessidade de mantê-lo encarcerado.

Apontado como mentor intelectual do atentado, George Washington estava em regime semiaberto, mas fugiu em julho. Ele foi recapturado em 10 de setembro, após dois meses foragido.

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