Grossi destacou preocupações particularmente com as usinas de Khmelnytskyy e Rivne, que tiveram relatos de drones e fogo cruzado em suas proximidades. "A atenção do mundo esteve, corretamente, direcionada à situação extremamente desafiadora da usina de Zaporizhzhya, localizada na linha de frente de combate. Contudo, a segurança ainda é extremamente vulnerável nas outras quatro usinas em que temos equipes posicionadas", apontou.
O diretor da AIEA voltou a pedir que a atividade militar no entorno das usinas seja interrompida imediatamente ou restringida ao máximo em suas proximidades. "Um acidente nuclear grave não está no interesse de ninguém e deve ser evitado a qualquer custo", afirmou.
Na segunda-feira, Grossi já havia alertado que a situação na usina nuclear de Zaporizhzhya continua precária, com seis dos seus sete pilares comprometidos e atividades militares muito próximas da sua região.
(Com Agência Estado)
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