Segundo o comunicado, avançar na engenharia aeroespacial, ciência dos materiais e redução de ruído torna o voo supersônico seguro, sustentável e comercialmente viável. Empresas americanas que desenvolvem aeronaves supersônicas "já firmaram contratos governamentais e acordos com grandes companhias aéreas comerciais, como a United Airlines e a American Airlines, que se comprometeram a adquirir jatos supersônicos para aprimorar suas frotas com opções de viagens mais rápidas".
Paralelamente, Trump reconheceu uma crescente ameaça dos sistemas aéreos não tripulados (UAS), conhecidos como drones. O texto destaca que "criminosos, terroristas e atores estrangeiros hostis têm intensificado o uso dessas tecnologias para pôr em risco a segurança pública e nacional". Para combater esse cenário, foi criada a "Força-Tarefa Federal para Restaurar a Soberania do Espaço Aéreo Americano", encarregada de revisar e propor soluções contra as ameaças dos drones.
Além disso, a FAA deverá estabelecer processos para restringir voos de drones sobre infraestruturas críticas e locais públicos. O decreto ainda autoriza órgãos federais a usar suas competências para detectar e rastrear drones, ampliando o acesso de forças estaduais e locais a equipamentos semelhantes.
A medida também prevê a publicação de diretrizes para ajudar proprietários de infraestruturas críticas a utilizar tecnologias de detecção de drones.
(Com Agência Estado)
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