O comunicado divulgado por Israel, no entanto, não cita o local dos ataques. O Ministério das Relações Exteriores do Catar, entretanto, em comunicado, chamou a ação de "criminosa" e de "violação de todas as leis internacionais. É uma séria ameaça à segurança dos catarianos", disse.
"Antes do ataque, foram tomadas medidas para reduzir danos a civis, incluindo o uso de munições de precisão e inteligência adicional. As IDF e a ISA continuarão a atuar com determinação para derrotar a organização terrorista Hamas", diz o texto.
O Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC), grupo paramilitar iraniano, afirmou que uma delegação do Hamas foi levada pelos EUA ao mesmo prédio atacado por Israel para discutir um acordo de cessar-fogo para a guerra em Gaza - o mesmo citado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, no domingo.
Segundo o Canal 12 de Israel, Trump deu "sinal verde" para o ataque de Israel contra o Hamas em Doha.
A Al Arabiya publicou que informações preliminares indicam que o negociador-chefe do Hamas, Khalil al-Hayya, foi morto no ataque.
(Com Agência Estado)
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