Segundo ele, o bloco ampliará a rede de satélites em órbita baixa "para mais robustez" e vai aperfeiçoar a detecção de interferências.
Kubilius lembrou que o projeto europeu Galileo já oferece um serviço de autenticação para detectar spoofing, prática de manipular sinais de GPS para enganar receptores, e ressaltou que práticas como o bloqueio e a manipulação de sinais "prejudicam nossas economias aéreas, marítimas e de transporte".
Mais cedo, a Comissão Europeia confirmou suspeita de "interferência flagrante da Rússia" no GPS da aeronave que levava a presidente do braço executivo europeu.
(Com Agência Estado)
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