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Polícia Sábado, 04 de Maio de 2024, 08:07 - A | A

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Sábado, 04 de Maio de 2024, 08h:07 - A | A

VENDAS SUSPENSAS

Empresa Finissíma é interditada pela polícia por vender água contaminada com bactérias

Responsáveis responderão pela prática de crime de ter em depósito para vender ou expor à venda mercadoria em condições impróprias para consumo

DA REDAÇÃO

A mineradora que engarrafa a água mineral da marca Finíssima, localizada em Santo Antônio do Leverger (33 km de Cuiabá) foi interditada pela Polícia Civil por vender água contaminada com bactérias. Um inquérito policial foi instaurado nesta sexta-feira (4) para apurar a prática. A Vigilância Sanitária Estadual já havia suspendido a comercialização. 

LEIA MAIS: Vigilância Sanitária suspende comercialização de água mineral envasada Finíssima em MT

As investigações iniciaram no mês de abril quando policiais civis da Delegacia do Consumidor (Decon) e fiscais do Procon Estadual e da Vigilância Sanitária de MT estiveram em uma distribuidora em Várzea Grande e na mineradora localizada em Santo Antônio do Leverger coletando amostras da água mineral envasada pela empresa.

Análises realizadas pelo Laboratório Central do Estado de Mato Grosso (Lacen) evidenciaram a presença de coliformes totais e Escherichia Coli nas amostras dos lotes 475 e 479 do produto.

Na quinta-feira (02), a mineradora foi interditada e a Vigilância Sanitária Estadual determinou a suspensão imediata do envase, da comercialização e do consumo da água mineral da marca Finíssima.

Conforme o delegado titular da Decon, com a confirmação de que o produto estava impróprio para o consumo humano, foi instaurado inquérito policial na especializada para apuração dos fatos e responsabilização dos envolvidos.


“As investigações buscam identificar se houve falha em algum momento do engarrafamento, assim como eventuais responsáveis. A ação de todos os órgãos envolvidos é essencial para preservar a saúde e a vida dos consumidores, assim como a qualidade dos produtos expostos à venda”, disse o delegado.

Os responsáveis pela empresa responderão pela prática de crime de ter em depósito para vender ou expor à venda mercadoria em condições impróprias para consumo, com pena de prisão que pode chegar a cinco anos e multa.

DENÚNCIAS

Consumidores que forem vítimas ou que quiserem denunciar a prática de crimes contra as relações de consumo podem acionar a Decon no endereço: Avenida Gov. Dante Martins de Oliveira (Avenida dos Trabalhadores, bairro Planalto), em Cuiabá, durante o horário comercial de segunda a sexta-feira, pelo telefone (65) 3613-8923 ou por meio do e-mail: [email protected].

O consumidor também pode formalizar denúncia anônima pelo telefone 197 da Polícia Civil ou registrar boletim de ocorrência em qualquer Delegacia da Polícia Civil, ou pela Delegacia Virtual (https://portal.sesp.mt.gov.br/delegacia-web/pages/home.seam).

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